terça-feira, 30 de julho de 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Em prol dos lobbies e de algumas fortunas deste País

Regressado de férias, mas acompanhando através dos jornais e telejornais o frustrado, fracassado e mal sucedido plano de Cavaco Silva para um governo de Salvação Nacional e, posteriormente, o sai e entra de ministros para a composição do novo organograma do super-recauchutado Governo, e a sua tomada de posse, a breve análise que faço sobre as escolhas de Portas/Passos em relação aos novos ministros é a de que continua tudo na mesma, ou pior. Vejamos: nas Finanças, Maria Luís Albuquerque. Já se sabe que esta senhora mentiu ou ocultou, como preferirem, a propósito do conhecimento que tinha acerca do risco de buraco proveniente dos negócios das swaps. Que condições é que esta senhora tem, ou que credibilidade é que possui, para exercer um cargo de tamanha responsabilidade como é a pasta das Finanças? 
Passo de imediato para a escolha do novo MNE, o barão do PSD, Rui Machete. Não entendo esta escolha. Este senhor, que ainda este mês criticou duramente Passos Coelho e Paulo Portas em ocasiões distintas, só pode ser uma imposição de um lobbie. Rui Manchete esteve ligado à SLN do BPN, e presidiu à comissão de inquérito que ilibou Oliveira e Costa de fraude fiscal em 2009, garantindo que possuía pouca informação sobre o que se passava no grupo, apesar de ser presidente do conselho consultivo. Pouco depois do buraco ficar a descoberto, Vítor Constâncio foi criticado e muito bem, porque presidia ao Banco de Portugal, a entidade exterior que supervisionava o BPN. Apreciações ao desempenho de Rui Machete, que presidia à entidade interna que eventualmente regularia os negócios do BPN e seus afluentes, não me recordo de nenhuma.
A escolha de Pires de Lima para a Economia em substituição de ASP, e que deixa de ser super-ministério (criam-se e descriam-se super-ministérios em curtos espaços de tempo, com evidentes custos para o País). Todos sabemos que Pires de Lima é amiguinho do peito de Portas, e esta, é mais uma escolha carecida e desprovida de meritocracia.
Quanto à opção de Jorge Moreira da Silva para o Ambiente, parece-me uma escolha bastante razoável dado o seu currículo em Ambiente e Energia. Poderá estar mal sustendado através do seu secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, que é uma imposição do lobbie energético.
Conclusão: Não me importa minimamente se Passos ficou mais fragilizado do que Portas nesta remodelação. Nem me preocupa muito se existe coesão/unidade/união nesta coligação que governa. 
O que me preocupa realmente, é o facto de se ter andado uma semana em reuniões para um consenso de salvação nacional e que essas mesmas reuniões não deram em absolutamente nada. E o que resultou daí foram estas escolhas de último recurso em fôlego desesperado, que somente defendem vários lobbies e algumas fortunas de certas famílias deste País, como é habitual e ordinário. Em prol do País real: nada! zero! bola!

[info: Público]

Only for collectors


Nick Cave - And The Ass Saw The Angel



Don DeLillo - Americana



Jonathan Coe - What A Carve Up!



Mohsin Hamid - The Reluctant Fundamentalist

[info: Penguin Books]


Fernando Martins


Fernando Martins

Presidente do SL Benfica, Empresário

(1917-2013)

[fonte: Wikipédia]

memento

"Nenhuma mentira chega a envelhecer no tempo."  Sófocles

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Afinal, é Cavaco a tal figura misteriosa que vai mediar o consenso de Salvação Nacional!


Cavaco na sua declaração ao País há apenas dois dias, anunciou que iria escolher uma figura com prestígio do nosso panorama para servir como mediador no consenso de "salvação nacional". Na altura, achei um bocado estranho que o presidente da República tivesse de nomear alguém para mediar tão importante tarefa, quando deveria ser ele, apesar de tudo, a assumir essa responsabilidade. Mas até dei um desconto pelo facto de saber que Cavaco Silva é politicamente muito limitado, e que essa responsabilidade poderia estar aquém das suas pobres barreiras e dos seus condicionalismos. Mas entretanto houve um volte-face. A criatura, talvez alertada para o facto de que seria desprestigiante para um presidente da República delegar noutro, que não ele, tamanha responsabilidade, já a chamou para si, fazendo cair por terra a misteriosa figura (que não chegou a sair do segredo dos deuses) ao contrário daquilo que tinha anunciado no comunicado ao País. 
Já para não me referir ao facto de Cavaco ter dado o dito pelo não dito, com esta decisão, o País e os portugueses ficam a perder. Primeiro, Cavaco não é uma figura com/de prestígio. Segundo, Cavaco é tudo menos isento, portanto, não poderemos ficar descansados. Quando se chega ao ponto de evocar algo como "Governo de Salvação Nacional", como Cavaco referiu no seu comunicado, e se se quer seguir por essa via, então que não o façam às cegas e às apalpadelas. Que se faça algo sério e consistente pelo País. Ora, se durante as suas magistraturas, Cavaco foi pouco interventivo, e quando o foi, não o fez da melhor maneira, deixou, inclusive, o País afundar-se e descambar numa crise política, por que será que agora, daqui para diante, o vai fazer?

[info: Público]

A sentença de Júdice

Não gosto deste Júdice. Sempre o achei um oportunista. Ainda bem que tem andado mais arredado da cena política, talvez por ter sido escorraçado da mesma devido às intrigas, invejas, ciúmes, etc., sentimentos próprios das guerrinhas de bastidores que abundam na política. Não deixam de ser surpreendentes e até bombásticas as declarações deste advogado. Mas escondem algum ressaibo, para além da preocupação patriótica. Mas José Miguel Júdice tem alguma razão na sua sentença: Se calhar o que o País precisa é mesmo de uma revolução ou um golpe de estado, e acabar com estes partidos.
Já agora, acabar também com a carreira política dos mentecaptos que por lá andam a cometer atrocidades e crimes contra a nação. Fazer uma reforma profunda na cena política, extinguir partidos, pulverizar políticos que estão a mais (reduzir o contingente).

[info: Público]

[mais info: Jornal de Negócios]

à sexta é com brinde!


Natalia Velez

Quase... de férias!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Fascismo nunca mais!



"Teremos que reconsiderar as regras de acesso às galerias" - Assunção Esteves na AR, 11/07/2013

Era só apenas o que faltava... Que se criasse o mau costume de vedar a entrada na casa da Democracia ao povo que elegeu estes carrascos da nação. Liberdade sempre! Fascismo nunca mais! Retrate-se, senhora presidenta. Respeite para ser respeitada. Já é demasiado tarde para começar a respeitar o povo, senhores deputados. Já desonraram os compromissos e as promessas pelos quais foram eleitos.

[info: Público]

A declaração de Cavaco paralisou o País e criou um caos!


Ontem deu para perceber que o País estava em suspenso aguardando a declaração de Cavaco. Depois desse comunicado, que durou apenas cerca de vinte minutos, foi um corrupio de informação, foi um esmiuçar da declaração, foi um deslindar minucioso de cada palavra que o presidente da República disse, até à exaustão. Cavaco Silva conseguiu parar o País. É óbvio que era uma ocasião importante para o presente e futuro da nação, embora fosse fácil adivinhar que a decisão de Cavaco não traria surpresas. O que é certo é que, ainda hoje, sinto o País paralisado e focado na comunicação do presidente. Está estabelecido um caos, resultante da comunicação de Cavaco Silva ao País. Até os mercados estão confusos!

[info: Público]

quarta-feira, 10 de julho de 2013

E agora em modo de brincadeira...

Não fosse o "probleminha" de Dias Loureiro no BPN, e de Duarte Lima em relação à falecida Rosalina Ribeiro, acredito piamente que estes dois sociais-democratas fossem convidados por Cavaco Silva para o Governo de Salvação Nacional.

[info: Público]

Nada de surpreendente, tudo na mesma!


A declaração intermitente de Cavaco Silva ao País não surpreendeu, como é do seu apanágio. A sua decisão para manter este Governo recauchutado e de ruína já estava tomada, mesmo antes de ouvir os parceiros políticos. A sua principal e única razão (para além do pavor que tem de arriscar e surpreender - nunca excede o limite do seu conservadorismo) para teimosamente manter este Governo, é, segundo Cavaco, o facto de estarmos a cerca de 11 meses de completar o programa de ajustamento. O cenário de eleições antecipadas, iriam afectar seriamente esse mesmo programa de assistência financeira. Cavaco esqueceu-se de que está em marcha um segundo resgate, embora mais "brando" - uma "linha de crédito por precaução", ou talvez até uma coisa mais dura. E isto sim, é cada vez mais um cenário irrevogável!
Torna-se evidente que o presidente da República nem sequer equacionou a hipótese de um cenário de governo de iniciativa presidencial, pois não o mencionou na declaração. A sua justificação para a irresponsabilidade de manter este Governo, é o cenário que a conjuntura apresenta, e que é uma conjuntura delicada e grave. No fim da declaração deixou um rebuçado, referindo a possibilidade de eleições antes do final desta legislatura, lá para o fim de 2014 (quando a troika se for embora). Penso que isto é um pouco conversa para iludir o povo, para justificar a sua medíocre opção. Para Cavaco, este Governo é a solução. Para os portugueses, não é a solução. E Cavaco não ouviu a voz dos portugueses, portanto, não os respeitou! O presidente da República subjugou-se à vontade da troika, aos interesses dos banqueiros, a tudo, menos ao reais interesses do País.

[info: Público]

Vão-se as gorduras, ficam os lombinhos



E também fornecem apoio psicológico/psiquiátrico aos 30.000 potenciais rescindentes?


terça-feira, 9 de julho de 2013

E consultaram o Portas?

Afinal o boy Gaspar parece que vai ter a merecida recompensa, depois da sua dedicação e esforço ao serviço do Governo como ministro das Finanças, sem necessidade de sair da sua zona de conforto. Independentemente do mérito e do seu desempenho à frente do ministério que tutelou, independentemente de como se escapou (e ainda bem!) da pasta que lhe foi confiada, Gaspar, ao que tudo indica, vai sentar o rabo numa cadeira de um gabinete no Banco de Portugal, para desempenhar o cargo de conselheiro especial, talvez com uma generosa contribuição proveniente dos nossos impostos. Uma semana e picos depois, de ter apresentado demissão, Vítor Gaspar já tem tacho. É uma arma-secreta de Passos Coelho no Banco de Portugal. Esperemos que Portas tenha sido consultado para esta nomeação, para evitar uma possível "birra" do novo vice primeiro-ministro.

[info: Público]

Quem acredita?


Quem acredita nas previsões do FMI, quando é o próprio FMI a reconhecer que eles próprios se enganam muitas vezes nas previsões que fazem, prejudicando terceiros com os seus erros grosseiros? Pode ser teoria da conspiração, mas não me convencem do contrário sobre o facto de que este tipo de informações contraditórias têm como objectivo desestabilizar as economias, nomeadamente na Europa. O FMI, com sede em Washington, não tem credibilidade nenhuma. A Europa, em particular a União Europeia, tem de romper com esta instituição pró-americana!

[info: Público]

O desnorte e a desorientação de Cavaco


Na minha opinião, Cavaco Silva devia poupar-se ao incómodo deste fait-diver que é o anúncio de uma decisão que foi cozinhada nos bastidores em tempo recorde, e que já o País inteiro sabe qual é. A decisão, é uma decisão só dele. Aliás, a sua decisão é mais uma imposição teimosa, sem ponderação, sem consultar quem de direito: o povo e a sua vontade. A sua decisão é manter este Governo remendado e enrascado, é obrigar a coligação a aturar-se quando não se suporta mais, porque o desnorte e a desorientação do Presidente é tão grande ou maior que a do próprio Governo, que o impede de ter lucidez e algum discernimento para tomar uma decisão responsável e consciente que fosse benéfica para este País. O caos governativo e político é assustador. Temo cada vez mais o futuro dos portugueses, principalmente o futuro dos jovens. Acho que já o disse num post anterior: Neste momento temos o pior Presidente da República e o pior Governo da história da democracia portuguesa, juntos. São uma nulidade que arrasta esta nação para qualquer coisa muito tenebrosa e pavorosa.

[info: Público]

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Para ir absorvendo em lume brando...


Isto explica também o espectáculo de encenação que o Governo levou a todas a salas do País, com a palhaçada que protagonizou durante a semana passada. Mas o resgate é "brando". Apenas "uma linha de crédito por precaução", e com o atractivo do FMI não participar.
Vão-se preparando, há mais segredos por revelar... Não imaginam a dimensão do flagelo.

[info: Público]

memento

"O poder só dá prazer ao princípio. Depois vicia. Com uma agravante: a partir de certa altura, não se consegue arranjar mais."  Miguel Esteves Cardoso

domingo, 7 de julho de 2013

Os palhaços foram à missa


Depois da javardice que protagonizaram durante a semana, convinha expurgar os pecados e passar uma imagem de concórdia. Foram todos ao beija-mão, como um rebanho e como bons papa-hóstias que são. Mas não creio que umas avés-marias os salvem!

[info: Público]

sábado, 6 de julho de 2013

A conclusão da palhaçada


Não me interessa se Paulo fica com mais poderes que Pedro neste Governo (de coligação) remendado. O que me importa é, quanto custou esta "birra" ao País. E quem a vai pagar!

[info: Público]

Portas geneticamente contra o poder



O que é que mudou de 1993 para cá?

[info: Público]

a preto-e-branco


política de carrossel 

[© fotografia: carlos - Junho 2013, c/ filtro Instagram]


sexta-feira, 5 de julho de 2013

E vão mexer, e de que maneira, nos bolsos dos contribuintes!


(fonte da imagem: jornal Público)

Apenas mais um (grande) pretexto, mais uma (grande) razão, para se fazer uma revolução!
Ao contrário do que a noviça ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou anteriormente, os contratos swap´s vão mexer nos bolsos dos contribuintes. É a velha história de serem sempre os mesmos a pagarem a factura da ganância da Banca e da incompetência/ingerência/negligência dos governantes.

Cavaco, o inimigo público nº1 do País


Não defendo um cenário de eleições antecipadas, defendo sim um Governo de iniciativa Presidencial, e ver Paulo Macedo como primeiro-ministro seria uma ideia que até me agradava, dadas as outras soluções. Esta hipótese, de um Governo de iniciativa Presidencial, nunca foi hipótese para Cavaco Silva, que prefere manter a dupla Passos/Portas, que não se podem nem ver, quanto mais aturarem-se um ao outro. Não entendo o que é que Cavaco Silva quer dizer com a procura de "estabilidade", exigindo a permanência do líder do CDS e a manutenção de Passos Coelho no Governo. Entre os dois, não há coesão. Entre os dois, há uma disputa constante pelo poder. Como pode haver estabilidade? 
Cavaco Silva, alimentando a sustentação deste Governo desgovernado, destroçado, e sem cura possível, é neste momento um inimigo deste País. Cavaco, ouve a voz do povo!

[info: Público]

à sexta é com brinde!


Camille Rowe

Dedo em riste contra o desgoverno!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

E a palhaçada continua...


"Presidente exigiu permanência do líder do CDS no Governo." in Público, 04/07/2013

A palhaçada não tem tido limites... Ou, não há limites para tanta palhaçada... É a palhaçada contínua e ilimitada!

É o que dá meterem-se com os States!


Primeiro lançam o boato de que Snowden pode estar no vôo presidencial de Evo Morales, obrigando Portugal, Espanha, Itália e França a não autorizarem a aterragem do avião, e criando assim um incidente diplomático. Depois, quando tudo não passou de suspeitas infundadas, dignas de filmes de espionagem americanos, sacudiram as responsabilidades passando a batata quente para os Europeus. É o que dá a confiança e o poder que os EUA têm e exercem na Europa!

[info: Público]

Coesão podre


Depois da palhaçada que foi o pedido de demissão, Paulo Portas volta atrás na sua intenção e diz que afinal fica no Governo, o que reforça a dose de palhaçada. A justificação é o blá blá blá do "em prol do País". O que pede, pelo favor que faz à nação, é o enfeitado e apaneleirado título de vice primeiro-ministro mais o Ministério da Economia. E Passos Coelho, frágil como está, para não agudizar ainda mais a profunda crise política, que dura praticamente desde que esta coligação (para governar) foi fundada, e como já é impossível escondê-la, vai fazer a vontade a Portas senão o menino amua e faz outra birra, porque o menino é muito caprichoso.
É óbvio que nós sabemos o quão interessava a Portas a conquista de um "bastião" como a pasta da Economia. Reforça o CDS nesta coligação.
Mas é indecente, decadente e vergonhoso, o espectáculo humilhante que esta coligação que governa está a dar nesta luta pelo poder. Que imagem e que exemplo é que dão à nação e aos parceiros europeus? Coesão podre!

[info: Público]

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sobre Paulo Portas


Ontem à noite, visualizei na SIC-Notícias uma retrospectiva do percurso político de Paulo Portas, que apenas veio certificar o que eu penso acerca do mesmo Paulo Portas: Como político, e principalmente como governante (onde assumiu várias pastas como ministro ou como secretário de Estado, nos vários governos por onde passou) nada de útil, positivo, ou bom, ofereceu a este País. Os serviços que prestou como governante, são pontilhados por birras, amuos, joguinhos de vaidade, de uma mente perversa e irresponsável, com um super-ego. Da sua suposta inteligência, o País não usufruiu. Não a pôs ao serviço da nação. O rosto do CDS tem deixado um rasto de prejuízos por onde tem passado. Portugal, neste momento, tem uma economia grega e um governo à italiana misturado com cenas kafkianas e ecos de reality show político! E Portas faz-me lembrar Mourinho: Só está bem onde não está. Enfants terribles da treta!

[info: SIC-Notícias]

[mais info: Público]

terça-feira, 2 de julho de 2013

O País está agora nas mãos de um néscio. Mas se eu fosse Cavaco Silva...


Depois dos quentes festejos sobre a demissão de Paulo Portas, analisando esta demissão mais a frio, penso que Cavaco Silva não pode perder tempo e tem o dever de exonerar imediatamente Passos Coelho do cargo de primeiro-ministro (até porque este mentecapto, completamente alheado da realidade, deve ser o único que, depois da demissão de ontem de Gaspar e depois da demissão de hoje de Portas, ainda acredita que pode governar Portugal com a profunda crise política que está instalada.) e nomear um governo escolhendo Paulo Macedo para o liderar. Neste Governo, deve incluir também gente do PS. 
Demitir o actual Governo, dissolver o Parlamento, e convocar eleições, não é o melhor cenário para o País e não será uma imagem nada positiva para se transmitir lá para fora. Se Cavaco optar por eleições antecipadas, António José Seguro, um debilóide, chegará ao poder desprovido de qualquer mérito. O PS no poder, será uma alternativa sem qualidade, muito fraca, que não nos servirá de nada. E com uma grande agravante: Seria mais um corropio de boys a rodar, as vingançazinhas políticas, os tachos a mudar de mão e de boca, etc. Poupemos-nos a isso, que o País já está falido!

[info: Público]

O Governo expirou!

Para Paulo Portas subir a nº2, por exclusão de partes, não lhe agradou. E como bom estratega político que é, só estava à espera de um forte e consistente motivo, como a demissão de Gaspar por exemplo, para dar a estocada final no que restava deste Governo remendado e sem coesão. A demissão de Portas foi um beijo de judas. Este Governo, felizmente, acabou! Vamos para eleições, sr. Cavaco. O sr. já não pode fazer mais nada para pôr de pé este Executivo. Viva Portugal!

[info: Público]

Justiça de primeira e justiça de segunda


Façamos a comparação entre este caso arquivado, Cavaco Silva vs. Miguel Sousa Tavares, e outro caso que aconteceu mais ou menos na mesma altura e com características muito semelhantes, Cavaco Silva vs. cidadão anónimo de Elvas, que teve como desfecho o pagamento de uma multa de 1300 euros por injúrias. Justiça, do latim iustitia, quer muito simplesmente dizer igualdade de todos os cidadãos. Este princípio básico não é respeitado. E quando assim é, a justiça torna-se permissiva, dando origem a uma vastíssima liberdade para o delito.

[info: Público]

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Não passávamos melhor sem os EUA?


"Alemanha foi alvo prioritário das escutas da NSA na Europa" - Público, 30/06/2013

Não os podíamos mandar aquela parte, mais à sua economia, mais às suas agências de rating, mais aos seus bancos, mais à sua recessão, mais ao seu controle e espionagem, mais ao seu pânico histérico pelos ataques terroristas, mais ao seu tormento pela segurança! Tudo em prole da segurança deles... O diabo que os carregue! E a nossa liberdade?...

[info: Público]

[mais info: Público]

A demissão de Gaspar: Tardia!


Primeiro, Passos Coelho perdeu o seu cão-de-fila, o seu esbirro, Miguel Relvas. Agora, perde o seu mentor, o seu cérebro, Vítor Gaspar. O executor, o pau-mandado da troika, deixa o Governo e um rasto de consequências nefastas para o País e para os portugueses, pelo facto de ter levado o programa de austeridade longe demais, durante demasiado tempo. A demissão de Gaspar é bastante tardia. Neste momento, este Governo ficou ainda com menos condições de continuar, até porque a nomeação imediata de Maria Luís Albuquerque é um impulso desesperado.

[info: Público]

Cambada de burros incompetentes!


Já se torna cansativo para mim vir aqui escrever alguma coisa sobre as inúmeras e incontáveis incompetências deste Governo. Teixeira dos Santos disse que passou informação ao seu sucessor sobre os contratos swap´s. O gabinete das Finanças confirmou a recepção dessa informação, que foi passada num tom "cordial". Teixeira dos Santos devia ter sido mais formal e assertivo no aviso que fez, penso eu. O que é certo, é que esta falha de comunicação nos custou milhões de euros.
Hoje, a secretária de Estado do Tesouro negou que tivesse recebido qualquer informação sobre swap´s. Isto, talvez já sejam efeitos dos briefings diários do Governo para combater a contra-informação.

[info: Público]

Croácia é o 28º membro da UE


Dobrodošli u pakao *


* tradução: Bem-vindos ao inferno.

[info: Público]

memento

"A liberdade é a liberdade de dizer que dois e dois são quatro. Quando se concorda nisto o resto vem por si."  George Orwell