Seguro patrocinou a reconciliação entre Manuel Alegre e Mário Soares. Bastou um telefonema através do seu telemóvel para que os dois camaradas desavindos (desde 2005) se reconciliassem. Seguro prossegue o trabalho de sapador, num processo que tem por objectivo a união das hostes socialistas em torno do secretário-geral do partido, como condição sine qua non e com data limite afixada para não ser afastado do cargo. Esta reconciliação, não sendo um acontecimento vital e de grande interesse para o País, encheu Seguro de orgulho, que tratou logo de difundir a sua proeza, que tem como efeito prático alguma projecção política de 2ª ou 3ª categoria.
[info: Público]
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