No conflito israelo-árabe existe uma intolerância religiosa alimentada por extremistas e radicais que descamba ciclicamente em conflitos político-militares, com destaque para a guerra com a Palestina, e que origina mortes de inocentes de ambos os lados, em especial de crianças. Não há dúvidas de que existe um ódio permanente desde a criação do estado judaico em pleno território árabe, os chamados territórios ocupados. A meu ver não há vítimas nesta guerra, ambas as partes são culpadas daquilo que fazem uma à outra. Quando há um cessar-fogo e vem (aparentemente) uma paz, ela é intermitente, é uma paz podre.
[info: Público]
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