O que não deixa de ser curioso é o facto de uma universidade norte-americana (Harvard) estar associada às preocupações da Human Rights Watch. Num país pouco coerente, contraditório, dissonante como os Estados Unidos da América (que ainda há poucos dias votou, a par de outros países como a China, Japão. Índia, Síria, contra a abolição da pena capital) que dão total cobertura a um programa de guerra levado a cabo pela agência de espionagem CIA (que não está limitada nas suas acções às leis da guerra), que inclui os drones (aviões não tripulados) é, no mínimo, estranho. Passar da ficção para a realidade é um pequeno instante, bastante preocupante. Quando se tenta a proibição preventiva de robôs de guerra (assassinos) antevendo a sua criação, é uma excelente ideia... mas com muitas reservas e reticências, sobretudo quando existe qualquer coisa americana metida ao barulho.
[info: Público]
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