Da maneira como as coisas estão ou da forma como as coisas são e estão montadas, a demissão de Nuno Santos da RTP (depois da PSP ter pedido ao canal estatal que lhe facultassem imagens em "bruto" da carga policial de 14 de Novembro, e a consequente visualização por parte de entidades externas dessas mesmas imagens) não terá qualquer importância. Em breve será esquecido. Resta saber se se vai conhecer alguma vez qual ou quais as verdadeiras razões desta inútil demissão, sem efeitos.
Miguel Relvas já teve a necessidade de se justificar dizendo que nem ele nem Miguel Macedo tiveram relação com este caso.
Mas é certo que estas estórias rocambolescas, estas politiquices medonhas fermentam um cheiro nauseabundo a outros tempos!
[info: Público]
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