Um anuncia a recandidatura a primeiro-ministro auto-apelidando-se de "reformista" com muito mato por desbravar até 2020, enquanto o outro é promovido nos meios de comunicação social como potencial e "bom candidato" à presidência da República... Neste País (como ainda ontem escrevi) tudo pode acontecer. Portugal gera fenómenos inexplicáveis.
[info: Público]
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