Assim se assume o controle de um grupo de informação: capital angolano, capital presidencial, e capital de bancos recapitalizados pelo Estado português. Pelo menos, nos jornais e rádio do grupo, não ouviremos falar mal da corrupção e atentados aos direitos humanos em Angola, nem de como a co-dependência partidária de Cavaco afecta seriamente o seu desempenho como presidente , nem dos negócios dos Salgados & Ricciardis.
[info: Público]
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