Enquanto os EUA, a Comunidade Internacional, a ONU, a Rússia, etc, etc, discutem a questão se o regime sírio usou ou não usou armas químicas para exterminar compatriotas, mais sírios - crianças, velhos, mulheres, inocentes, vão sendo abatidos a mando de Bashar al-Assad (fora os outros que morreram anteriormente fulminados ou não por armas químicas). Essa questão torna-se ridícula, até quase anedótica, pela urgência de uma intervenção seja por que meios for, mas que evite a todo o custo mais morticínio, mais carnificina.
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