quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Apoiando a segregação


Eu, trabalhador-contribuinte e pai de um adolescente a frequentar o ensino público, sou obrigado a apoiar automaticamente a ideia calhorda de Nuno Crato: do Estado financiar o lucro privado, facultando capitais para colégios particulares. E isto nada tem a haver com apoios sociais a alunos carenciados, que isso é só fachada!

[info. Público] 

3 comentários:

Anónimo disse...

quando eles dizem, e as pessoas escolhem onde querem pôr os filhos a estudar,a pergunta é - e os estabelecimentos aceitam todos por ordem de chegada, ou está cheio, para seleccionar os melhore ou de bem.Para mim está merda já não é nova, anos 80.Perto de onde moro há um colégio de jesuítas, na altura muito bem cotado, tentei matricula no 1.ano e não consegui, depois tentei no 10.º e não consegui, diziam que só havia vagas para os profissionais (era o ínicio do esbanjamento dos dinheiros cee).Hoje, parece que quem vive perto quase que é obrigado a estudar lá. são tempos.por isso dão-se moradas falsas. os alunos desses colégios não são mais inteligentes, simplesmente depois das aulas ainda vão para explicações, e como dizia o outro , água mole em pedra dura...

Anónimo disse...

e depois temos esta contradição, esses filhos de uma ...., adoram o privado, mas é só no secundário, para os filhos ter médias para ir para "Faculdades públicas", e só em alternativa para privada. em alguns cursos é quase obrigatório os rebentos irem para uma pública. A questão, não há um merdoso de um jornalista que faça estas perguntas.

carlos disse...

A "liberdade de escolha" é fictícia!