sábado, 24 de agosto de 2013

Os incêndios


Nesta altura e ano após ano vamos assistindo à calamidade dos incêndios que arrasam parte da flora e da fauna deste País, tornando a paisagem desoladora. Não bastando isso, arrancam vidas e destroem os haveres e pertences das pessoas. Os telejornais carregam no tema até à exaustão, difundindo imagens catastróficas e infernais complementadas pelas desgraças alheias. E é por esta altura também, que desce por mim um misto de sentimentos, entre eles a raiva, a frustração, a impotência, por ver o meu País a arder, literalmente. Em relação aos incendiários, pirómanos e mandantes devia-lhes ser aplicada a legislação islâmica (sharia). É radical e extremista, mas para mim fogo-posto é terrorismo. Os pirómanos e incendiários (executores) deveriam ter a mesma pena que um árabe tem quando é apanhado a roubar: decepamento das mãos. Aos mandantes destes crimes: lapidação/apedrejamento.
Numa coisa devemos todos concordar: as leis para estes crimes são ainda muito brandas, por isso tem havido um significativo crescimento de reincidentes nestas práticas. Bastante lamentável também e um número que tem vindo a crescer é o das mortes dos bombeiros no combate aos fogos. Para além de que os incêndios aumentam de número e de intensidade na relação de um ano para outro. Há que fazer uma reflexão muito séria sobre este fenómeno e trabalhar de forma honesta sobre esta prol. A floresta, é a mina de diamantes de Portugal!
É de estranhar que mais de um terço dos incêndios em território nacional nos últimos quatro anos comecem à noite.

[info: Público]

[mais info: Público]

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