O que Cândida Almeida afirma, sobre a fraude do BPN que foi construída "com à-vontade cirúrgico e com gente de poder envolvida", não é novidade. Talvez também tenha sido por aí que não obteve apoio do procurador-geral da República da altura, Pinto Monteiro, neste caso e no do Freeport. É lamentável, que depois de sair do DCIAP é que se venha queixar da falta de apoio. Se tivesse sido reconduzida, queixava-se? E se tivesse sido nomeada para procuradora-geral da República (como se falou no seu nome como hipótese para o cargo) teria coragem de enfrentar o "sistema" e essa "gente de poder"?
[info: Público]
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