Uma rede de apostas asiática que operava internacionalmente, que manipulava resultados no futebol e corrompia os seus intervenientes, inclusive, em jogos da Liga dos Campeões, qualificações para Europeus e Mundiais... Pode ser apenas " a ponta do icebergue" como se lê no artigo.
Desde que existem altos patrocínios relacionados com a modalidade, que não esbanjam dinheiro apenas para ter a sua publicidade, o futebol tornou-se um negócio. Há interesses de toda a parte em relação a esta máquina de lucro. Pode ser que a seguir à "ponta do icebergue" estejam pessoas ligadas às empresas que suportam o futebol, agentes desportivos (leia-se, empresários de futebol) e por aí fora. O futebol, ao longo dos anos tem perdido a atracção, a chama, a magia, por estar cada vez mais atolado em escândalos e esquemas deste género relatado na peça.
[info: Público]
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